Receitinha: Bacalhau Espiritual.
Olá!
Meninas, como prometido hoje é dia de mais uma receitinha de bacalhau, e o prato escolhido de hoje foi o bacalhau espiritual.
É curioso o nome, e como tudo tem história e amo saber, fui pesquisar a respeito do nome do prato, e vejam um pouquinho da origem do nome: - Bacalhau Espiritual terá começado ali por 1947, nos preparativos da abertura de um restaurante de luxo instalado nas antigas cozinhas do Palácio Nacional de Queluz e que se iria chamar “Cozinha Velha”. A sua primeira concessionária foi a Condessa Almeida Araújo, que se preocupou em ter um cardápio bem estruturado com cozinha nacional mas também com pratos mais sofisticados que fizessem jus ao local onde está instalado o restaurante. Epicurista e consciente da tarefa que teria de desenvolver para esse emblemático restaurante, viajou para França visitando restaurantes de elite gastronómica. Num deles apreciou particularmente uma receita de “Brandade Chaude de Morue” cuja leveza e textura, associada ao fato de utilizar um produto tão habitualmente utilizado e a gosto português, lhe mereceu especial atenção. E pediu a receita. Não lhe deram, venderam(Não podem se esquecer que este era o tempo do segredo das receitas). Resumindo tudo, no tempo da monarquia portuguesa, era um prato apreciado pelos reis, e que todas as vezes que era servido, ouviam se suspiros, apreciando o sabor do prato, e o nome se dá pela "divindade" do sabor. Curioso não acham?!
Meninas estava com muito desejo de provar, e como não achei para comprar, fui a procura da receita, e posso garantir que fica muito bom mesmo, eu amei e vim compartilhar com vocês, apertam o play que o SaborIntenso ensina!*.*
Meninas, como prometido hoje é dia de mais uma receitinha de bacalhau, e o prato escolhido de hoje foi o bacalhau espiritual.
É curioso o nome, e como tudo tem história e amo saber, fui pesquisar a respeito do nome do prato, e vejam um pouquinho da origem do nome: - Bacalhau Espiritual terá começado ali por 1947, nos preparativos da abertura de um restaurante de luxo instalado nas antigas cozinhas do Palácio Nacional de Queluz e que se iria chamar “Cozinha Velha”. A sua primeira concessionária foi a Condessa Almeida Araújo, que se preocupou em ter um cardápio bem estruturado com cozinha nacional mas também com pratos mais sofisticados que fizessem jus ao local onde está instalado o restaurante. Epicurista e consciente da tarefa que teria de desenvolver para esse emblemático restaurante, viajou para França visitando restaurantes de elite gastronómica. Num deles apreciou particularmente uma receita de “Brandade Chaude de Morue” cuja leveza e textura, associada ao fato de utilizar um produto tão habitualmente utilizado e a gosto português, lhe mereceu especial atenção. E pediu a receita. Não lhe deram, venderam(Não podem se esquecer que este era o tempo do segredo das receitas). Resumindo tudo, no tempo da monarquia portuguesa, era um prato apreciado pelos reis, e que todas as vezes que era servido, ouviam se suspiros, apreciando o sabor do prato, e o nome se dá pela "divindade" do sabor. Curioso não acham?!
Meninas estava com muito desejo de provar, e como não achei para comprar, fui a procura da receita, e posso garantir que fica muito bom mesmo, eu amei e vim compartilhar com vocês, apertam o play que o SaborIntenso ensina!*.*
E o meu ficou assim!*.*
Espero que tenham gostado!
Bjinhos*.*
Uau ficou lindo, e é uma ótima opção para variar minha alimentação, agora que deixei de comer carne vermelhar =)
ResponderEliminarÉ sim, e fica super gostoso!
EliminarE realmente peixe é uma ótima opção.
PSIU: Se for fazer me envie foto.
Obrigada pelo carinho!
Bjinhos*.*